7 de abr. de 2009

Por Amores e Crônicas Mal Escritas


"Depois os dois deram-se os braços como há muito tempo não ousavam dar", como no filme antigo que um solitário robô assiste. Atores na tela, na vida, na rua, no palco, na poesia, na música... Plantei lições de vida e colhi regras quebradas, aunque yo hablasse la lengua de los ángeles, sin amor no soy nada. Creo que no he visto nada que me abrisse os olhos, nada que me clareasse a mente e me mostrasse o poço no qual eu estava me jogando. Me dejé levar por las calles del amor, busqué por la elevación de mi ser y nada encontrei. No soy el hombre correcto, aunque yo viva mil años, sin amor nada soy. Não quero seguir a vida com os olhos tapados, não quero comer o mingau e reclamar só por força do hábito, quero mais que amor e paixão, mais que tesão e amassos, quero uma mulher que viva ao meu lado, como Úrsula Iguarán Buendia. Gracias a la vida que me ha mostrado tanto... Obrigado ao amor que me deu tanto...

Olhos abertos para o futuro, passos marcados em uma estrada nova, daqui para o fim... ou adiante

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